27 setembro, 2011
Casais inteligentes não se separam
Outro dia estava conversando com alguns conhecidos sobre casamento e etc. Falávamos sobre diversos aspectos como: porque as pessoas se separam? porque as pessoas não conseguem manter seus casamentos? Quais seriam os sentimentos interessantes de ter para que não separar?. A discussão corria solta, até que em certo ponto uma das pessoas disse uma frase que, na hora, considerei genial. Disse ele, que manter um casamento é uma forma de Inteligência… isso mesmo… inteligência
Hoje não faltam teóricos (eu não me considero um deles pois não possuo nenhuma formação na área) e estudiosos que esauriram o assunto. Alguns vão pela vertente de falta de valores, preceitos e etc. Outros dizem que a culpa é da midia que vincula novelas e etc que estimulam a dita destruição da família, outros dizem que excesso de egoísmo, etc… mas ninguém diz que é falta de inteligência. E se analisarmos direitinho, veremos que faz muito sentido. Claro que aqui, não estou considerando aqueles relacionamentos onde o respeito foi embora, ou onde há agressão física, entre outras coisas parecidas.
Insisto de novo que não estou considerando aqui aqueles relacionamentos que acabam por motivos bastante plausíveis: agressão, abandono, etc.
Acredito que falta de inteligência não esteja no ato de separação em si, mas sim nos erros que são cometidos que levam ao casal a querer acabar com o relacionamento. Um dos que considero pior, e as novelas, por exemplo a atual, adoram promover, é a traição. Romances adoram histórias de mulheres que se veêm apaixonadas por outros homens devido a falta de paixão em casa de seus cônjuges … ou então de homens que buscam o sexo em braços mais jovens. Isso é a maior balela que já escutei. Se falta algo no seu casamento, com certeza deve ser o diálogo. Pessoas inteligentes conversam, expõe seus ponto de vistas e chegam a um consenso. MESMO, para o sexo.
Casais inteligentes que não conseguem resolver seus conflitos sozinhos procuram ajuda. Muitas vezes um problema pode ser resolvido com uma boa terapia. Conheço histórias onde uma pessoa do relacionamento possuia traumas vindos de infância que geravam um comportamento que estava acabando aos poucos com o casamento. Ao se curar desses traumas, o relacionamento foi para outro patamar e hoje, os dois não são mais vistos longe um do outro.
Um outa coisa é que casais inteligentes sabem que existem diferenças e que todos precisamos de nossa dose de individualidade. Não há grandes cobranças. Na grande maioria dos casos de separação, existe histórias de grandes expectativas e cobranças.
Bem, por fim gostaria de dizer que é claro que inteligencia aqui não é apenas graduação escolar e sim sabedoria e capacidade de discernimento. Por fim, o convite que deixo e o da reflexão.
Porque os casamentos duravam antigamente
Hoje em dia as revistas como Nova e Marie Claire ensinam coisas às mulheres como técnicas avançadas de sexo,como lidar com dois namorados ao mesmo tempo e nunca ser submissa.
Bons tempos…
A desordem em um banheiro desperta no marido vontade de ir tomar
Uma verdadeira danação. Há poucas décadas atrás, na época de nossos pais e avós, a história era outra.
Frases retiradas de revistas femininas das décadas de 50 e 60:
“Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas”. (Jornal das Moças,
1957)
1957)
“Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu
carinho e provas de afeto, sem questioná-lo”. (Revista Claudia, 1962)
carinho e provas de afeto, sem questioná-lo”. (Revista Claudia, 1962)
banho fora de casa”. (Jornal das Moças, 1965)
“A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas,servindo-lhe
uma cerveja bem gelada. Nada de incomodá-lo com serviços ou notícias
domésticas”. (Jornal das Moças, 1959)
uma cerveja bem gelada. Nada de incomodá-lo com serviços ou notícias
domésticas”. (Jornal das Moças, 1959)
“Se o seu marido fuma, não arrume briga pelo simples fato de cair
cinzas no tapete. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa”. (Jornal das
Moças, 1957)
cinzas no tapete. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa”. (Jornal das
Moças, 1957)
“O noivado longo é um perigo, mas nunca sugira o matrimônio. ELE é quem
decide – sempre”. (Revista Querida, 1953)
decide – sempre”. (Revista Querida, 1953)
Observem a alegria e o brilho nos olhos da esposa obediente, uma rainha do lar
“Sempre que o homem sair com os amigos e voltar tarde da noite, espere-o
linda, cheirosa e dócil”. (Jornal das Moças, 1958)
linda, cheirosa e dócil”. (Jornal das Moças, 1958)
“É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido”.
(Jornal das Moças, 1957)
(Jornal das Moças, 1957)
E para finalizar…
“O lugar de mulher é no lar. O trabalho fora de
casa masculiniza”. (Revista Querida, 1955)
CONCLUSÃO:
Não se fazem mais revistas instrutivas como antigamente.
Penteados para madrinhas cabelos curto
Sofisticado e moderno, os cabelos curtos são a tendência do momento. E se você tem um casamento logo mais, ou melhor, vai ser a madrinha, mas não sabe muito bem como montar um penteado com eles, separamos, abaixo, algumas dicas. Confira:
- Primeiro, analise o seu tipo de corte e descubra quais tipos de penteados podem ser feitos nele. Pois existem variadas possibilidades de cabelo curto, desde o famoso “Chanel” até o “Joãozinho”.
- Invista nos acessórios. Tiaras, laços ou presilhas que valorizem o seu rosto e agreguem ao look um tom de glamour, fica mais chique ao penteado e são sempre bem-vindos.
- Para dar um ar mais arrumado e elegante, aplique spray fixador, deixando cada fiozinho no lugar. A dica é, caso você tenha um cabelo bem curto, investir na modelação das pontas com bobs e fixador. Isso dará um volume maior ao cabelo, destacando seu penteado.
- Para quem tem um estilo moderninho, pode apostar em um penteado mais desconstruído, mantendo cabelo levemente bagunçado. Para fazer, primeiro escove os cabelos, aplique um pouco de pomada ou cera e vá modelando os fios como desejar.
- Abuse das texturas. É possível alisar (caso você possua cabelos enrolados) ou enrolar (caso você possua cabelos lisos) as pontas dos fios ou até prender uma parte do cabelo, construindo um visual diferente para as madeixas. No caso de cabelos afro, o segredo é investir em faixas largas e tranças-raiz.Se o cabelo for curto no estilo Chanel as possibilidades de penteados são maiores. Mudar o formato ou o lado da franja também é uma ótima dica.
O que acaba com a libido do casal
Desarmonias sexuais são comuns na vida de qualquer casal, mas podem incomodar ou até mesmo colocar a união em risco. Antes que isso aconteça, acompanhe o que influencia na libido de ambos e as dicas para viver como dois pombinhos.
Rotina ou stress
Poucos fatores são tão prejudiciais para a vida a dois. As tarefas e as perturbações cotidianas são tantas que não há espaço para surpresas.
Como driblar o problema: é preciso dar um chega pra lá na mesmice e buscar, dentro de si, alegria de viver. Se conseguirem retomar essa juventude interior, tanto o homem quanto a mulher serão mais criativos. No caso do stress, a irritabilidade e a variação de humor são eliminadas com algumas mudanças no estilo de vida. "Vejam se não é possível diminuir a sobrecarga de trabalho auxiliando-se mutuamente ou estabelecendo uma lista de prioridades", sugere Yara Azevedo, psiquiatra e psicoterapeuta.
Vontade de fazer coisas inusitadas
"Sim, os sonhos eróticos existem - para homens e mulheres -, mas o universo masculino tem mais facilidade para perceber e assumir o que o excita", comenta Ana Canosa, sexóloga e terapeuta de casais.
Como driblar o problema: a primeira coisa a fazer é não negar a existência da fantasia. "Para apimentar a relação, assistam a filmes eróticos e românticos e identifiquem o que chama a atenção: a prática sexual, o sentido da cena, a maneira como fazem sexo, o enredo... Vejam o que os motiva e dividam essa informação conversando abertamente sobre a transa", sugere Analu.
Diferença de idade
No começo da relação a maturidade dele ou dela não parece tão discrepante. Mas, com o passar do tempo, ela fica muito evidente, porque as diferenças se acentuam. O quadro se agrava quando o projeto de vida comum não acontece em detrimento dos planos individuais - morar fora, deslanchar na carreira...
Como driblar o problema: "Muitos casais, embora tenham diferença de idade, aprenderam a se conhecer, entendendo o que é importante sexualmente para si e para o outro. Isso é cumplicidade. uma relação forte e ampla rompe as barreiras do tempo, permitindo que a sexualidade seja um caminho além da paixão", destaca a psicóloga Dorli.
Baixa autoestima
"A sociedade obriga as pessoas a serem bem-sucedidas em suas conquistas amorosas e profissionais. Tal exigência afeta quem não se encaixa no padrão, é tímido ou tem dificuldade para se encontrar", explica Ana.
Como driblar o problema: é preciso descobrir o que motiva o seu querer e liberar aquilo que freia emocionalmente você ou o seu parceiro. É essencial entender que vários aspectos da vida são importantes, e não somente beleza, aquisição financeira e sucesso na carreira. "Valorize no outro as suas condutas, como ser um bom amigo e uma pessoa de caráter. Assim, quando se deparar com o desequilíbrio do desejo sexual, você ou ele não contaminarão a visão que têm de si mesmos", conclui Ana lucia.
Rotina ou stress
Poucos fatores são tão prejudiciais para a vida a dois. As tarefas e as perturbações cotidianas são tantas que não há espaço para surpresas.
Como driblar o problema: é preciso dar um chega pra lá na mesmice e buscar, dentro de si, alegria de viver. Se conseguirem retomar essa juventude interior, tanto o homem quanto a mulher serão mais criativos. No caso do stress, a irritabilidade e a variação de humor são eliminadas com algumas mudanças no estilo de vida. "Vejam se não é possível diminuir a sobrecarga de trabalho auxiliando-se mutuamente ou estabelecendo uma lista de prioridades", sugere Yara Azevedo, psiquiatra e psicoterapeuta.
Vontade de fazer coisas inusitadas
"Sim, os sonhos eróticos existem - para homens e mulheres -, mas o universo masculino tem mais facilidade para perceber e assumir o que o excita", comenta Ana Canosa, sexóloga e terapeuta de casais.
Como driblar o problema: a primeira coisa a fazer é não negar a existência da fantasia. "Para apimentar a relação, assistam a filmes eróticos e românticos e identifiquem o que chama a atenção: a prática sexual, o sentido da cena, a maneira como fazem sexo, o enredo... Vejam o que os motiva e dividam essa informação conversando abertamente sobre a transa", sugere Analu.
Diferença de idade
No começo da relação a maturidade dele ou dela não parece tão discrepante. Mas, com o passar do tempo, ela fica muito evidente, porque as diferenças se acentuam. O quadro se agrava quando o projeto de vida comum não acontece em detrimento dos planos individuais - morar fora, deslanchar na carreira...
Como driblar o problema: "Muitos casais, embora tenham diferença de idade, aprenderam a se conhecer, entendendo o que é importante sexualmente para si e para o outro. Isso é cumplicidade. uma relação forte e ampla rompe as barreiras do tempo, permitindo que a sexualidade seja um caminho além da paixão", destaca a psicóloga Dorli.
Baixa autoestima
"A sociedade obriga as pessoas a serem bem-sucedidas em suas conquistas amorosas e profissionais. Tal exigência afeta quem não se encaixa no padrão, é tímido ou tem dificuldade para se encontrar", explica Ana.
Como driblar o problema: é preciso descobrir o que motiva o seu querer e liberar aquilo que freia emocionalmente você ou o seu parceiro. É essencial entender que vários aspectos da vida são importantes, e não somente beleza, aquisição financeira e sucesso na carreira. "Valorize no outro as suas condutas, como ser um bom amigo e uma pessoa de caráter. Assim, quando se deparar com o desequilíbrio do desejo sexual, você ou ele não contaminarão a visão que têm de si mesmos", conclui Ana lucia.
As novas regras do amor e sexo
Vivemos em um mundo de constantes mudanças, mas, por alguma razão, muitos casais ainda seguem os conselhos amorosos tradicionais. Está na hora de mudar. "Seguir regras específicas pode reduzir a probabilidade de você prestar atenção na sua voz interior e nas suas experiências", diz Bethany Marshall, autora de Deal Breakers: When to Work on a Relationship and When to Walk Away (inédito no Brasil). Comece com estas instruções modernas:
Morar junto antes de casar é ruim para o relacionamento
De acordo com as mais recentes descobertas do National Center for Health Statistics, nos EUA, casais que moram juntos antes de trocar alianças têm as mesmas chances de um casamento feliz que os pares que não compartilharam um endereço antes de subir ao altar. "Os casais apenas precisam ser honestos sobre por que estão decidindo morar juntos", diz Bill Cloke, autor de Happy Together: Creating a Lifetime of Connection, Commitiment and Intimacy (inédito no Brasil). "É um teste de resistência para avaliar se o relacionamento está em boa forma, com a opção de abandoná-lo se não estiver? Essa é uma ideia falha do começo ao fim."
E nada de compartilhar o mesmo teto para economizar grana ou porque a pessoa com quem um de vocês dividia apartamento acaba de se mudar. O jeito adulto de brincar de casinha é: assuma antes um compromisso afetivo. Isso vai ajudar inclusive na hora de solucionar os pequenos e inevitáveis problemas do início da convivência. "De modo geral, as pessoas têm experiências diferentes sobre dividir um teto - um morou com a mãe, outro é acostumado a morar só, um nunca colaborou com serviços domésticos. E essas diferenças podem dificultar as coisas no começo", observa Mara Pusch, psicóloga, de São Paulo. E o que fazer quando estilos diferentes ameaçam se chocar sob o mesmo teto? "Basta ter paciência, além de muita disposição em aceitar o outro e em aprender com as diferenças."
Perguntar se ele quer ter filhos é uma péssima ideia
A namorada suspira para o namorado: ela sonha em ter filhos, um, dois, três ou mais. O rapaz engole seco e pensa: "Nossa, já está pensando em casar, e agora?!" O impacto desse tipo de conversa pode não ter mudado com o passar dos anos. Para alguns homens, ainda tem o poder de uma bomba de fragmentação. Mas nem por isso você deve se ater à velha regra que proíbe falar sobre filhos antes de o relacionamento ficar muito sério. "As pessoas precisam deixar claro quais seus projetos de vida, planos, sonhos, e isso também inclui o que elas pensam sobre ter ou não filhos", observa Mara. Mas, antes de tocar no assunto, avalie se é a hora certa. Devemos dizer algo quando nos sentirmos à vontade para fazê-lo, pois cada um tem um tempo próprio e devemos também respeitar o ritmo do outro. O único risco, para quem tem pressa, é tentar forçar uma intimidade que ainda não existe - aí, sim, o efeito pode ser danoso. "Outro erro é tentar controlar a situação, escondendo o que pensa e criando uma personagem, acreditando que, assim, você conquistará o outro." Se o momento chegar e a intimidade já existir, mas ainda faltar um gancho para puxar a conversa, apele para a curiosidade recorrendo às pesquisas nacionais.
Sexo sem compromisso não evolui para algo mais sério
O companheiro de uma noite pode virar parceiro de uma vida: um estudo recente da Universidade de Iowa, nos EUA, sugere que o sexo casual algumas vezes evolui para uma relação baseada em compromisso. "De acordo com nossa pesquisa, um percentual significativo de relacionamentos atuais começou com sexo não romântico", afirma Anthony Paik, professor assistente de sociologia e autor do estudo. O motivo? O sexo sem compromisso deixou de ser um tabu. "As pessoas hoje veem isso como um aspecto normal e previsível da vida e não deixam que contamine ou envenene o início de um relacionamento."
Como aumentar as chances de aquele seu rolo virar algo sério? Mude o ritmo. Por mais íntimo que tenha sido o primeiro encontro, resista à tentação de vê-lo todos os dias e evite passar a noite com ele toda vez que saírem juntos. É preciso dar tempo e oportunidade para a relação crescer e se aprofundar, segundo Beatriz Cardella, psicóloga e autora do livro Laços e Nós: Amor e Intimidade nas Relações Humanas (Ed. Agora). "E isso só poderá acontecer com a convivência e com o conhecimento mútuo", diz ela.
Para ser bom, o sexo precisa ser espontâneo
"Sexo espontâneo é um mito", afirma Laurie Mintz, autora de A Tired Woman's Guide to Passionate: Reclaim Your Desire and Reignite Your Relationship (inédito no Brasil). A maioria das noites ardentes que você passou sob os lençóis ao longo do seu relacionamento foi planejada, antecipada e orquestrada. Você e ele paqueraram durante um jantar romântico? Você vestiu aquela lingerie sexy certa manhã pensando em como seria a noite? Adivinhe! Você agendou o sexo. E, conforme o relacionamento vai se aprofundando, planejar se torna ainda mais essencial. "Quando os casais não têm mais a paixão orquestrada dos encontros, é importante parar de esperar que o sexo aconteça de repente", diz Laurie. "É preciso conscientemente buscar tempo para isso." A boa notícia é que a paixão agendada tem potencial para ser mais ardente do que a espontânea. Isso porque a antecipação e a preparação podem funcionar como uma preliminar que dura o dia inteiro, aumentando a tensão, que irá culminar quando vocês se encontrarem.
Nunca vá dormir com raiva
Uma crença comum é a de que se você não resolver um conflito na hora o problema irá continuar no dia seguinte. A verdade é que a maioria dos casais não entra em acordo quando está com raiva, por isso é mínima a chance de resolver uma disputa enquanto você ainda está lançando fogo pelas narinas. A solução: durma com o problema, mas comprometa-se a resolver as coisas sob a luz do dia."Quando você mantém a raiva por algum período antes de expressá-la, tem tempo de processar os sentimentos e ganha controle sobre eles", diz Bethany Marshall. Além disso, o cérebro precisa de descanso para poder consertar as coisas. A privação de sono prejudica o julgamento, diminui a concentração e reduz a habilidade de solucionar problemas, além de alterar o equilíbrio dos neurotransmissores responsáveis pelo humor. Por isso, segundo Laurie Mintz, as pessoas ficam com o pavio curto quando são privadas de sono. Lembre-se, porém, de segurar sua raiva com o intuito de digeri-la, e não para fugir dos problemas ou criar uma barreira no relacionamento.
25 setembro, 2011
10 passos para ser feliz
A vida é feita de altos e baixos e a sabedoria está em saber navegar nessas ondas sem perder o rumo e a alegria de viver. Segundo a escritora americana Gretchen Rubin, autora do livro Projeto Felicidade (Editora Best-Seller), a felicidade se constrói dia a dia, minuto a minuto, onde quer que você esteja e com quem esteja. Portanto, nada de projetos inalcançáveis ou sonhos impossíveis.
Interessada em mudar de vida? Você pode montar seu próprio projeto de felicidade. Para isso, basta ter foco e muita paciência. Veja a seguir os dez passos iniciais para ser mais feliz.
1º passo: bye bye, preguiça!
Se você é daquelas que se cansam só de pensar em fazer algo novo, está na hora de mudar de atitude. O veneno da preguiça nos impede de fazer coisas simples, como caminhar perto de casa, até planos mais complexos, como um curso de pós-graduação. O resultado de se render a ela é a estagnação. Para a psicóloga e coach Iraceles Pires, de São Paulo, a preguiça pode indicar falta de definição na vida. "É característica de quem não consegue se decidir sobre qual caminho seguir ou ainda não parou para pensar no que ganha e no que perde ao tomar uma decisão. Decidir-se é comprometer-se com algo", diz.
Na visão da especialista, combater esse sentimento exige esforço, mas traz inúmeras recompensas: "É necessário re-significar cada oportunidade e observar tudo o que se deixa de ganhar ao ficar parado ou ao adiar uma ação". Para Maria Helena Saleme, psicanalista, de São Paulo, vencer o marasmo é sair da zona de conforto e experimentar o novo, sempre com muita coragem.
2º passo: ficar de bem consigo mesma
Sim, todas nós cometemos deslizes e isso não nos torna piores do que ninguém. "O erro é o caminho do acerto. Se caio sete vezes, levanto-me oito", diz a monja Coen, da Comunidade Zen Budista de São Paulo. E completa: "É preciso enxergar nos percalços oportunidades de aprendizado. Portanto, viver implica estar sujeito a errar. A diferença é que, notando o erro, eu me arrependo, procuro entender as causas que me levaram a agir assim e modifico meu comportamento".
Para Iraceles, quando não entendemos a falta de acerto como parte do processo de aprendizado, tendemos a nos sentir culpadas: "Esse sentimento é a parte da consciência humana que nos julga e condena. A autoaceitação é a chave para realizar mudanças positivas. Portanto, para se livrar da culpa é necessário perdoar-se, reavaliar os próprios padrões de exigência e romper os contratos que efetivamos no passado".
Goste mais de si mesma!
Ilustração: Jana Magalhães
Ilustração: Jana Magalhães
3º passo: colocar um pouco de espiritualidade em sua vida
Você não precisa ter uma religião, nem mesmo a crença em um Deus único e poderoso, para cultivar a espiritualidade. Você pode simplesmente acreditar na vida, na força que nos move ou ainda na noção de que todas nós fazemos parte de um todo maior. "Conectar-se com algo superior amplia nossa mente e nos dá a sensação de acolhimento", afirma Iraceles. Ao que completa a monja Coen: "Quando cultivamos a espiritualidade passamos a entender a transitoriedade de tudo. Se hoje estou feliz, sei que essa alegria não irá durar para sempre, então não deixo que ela suba à minha cabeça. Se estou triste, amanhã posso não estar mais, portanto, não me desespero, porque sei que tudo se encadeia".
4º passo: resgatar velhos hábitos que a faziam felizou inventar novos
Recordar momentos felizes pode ser uma boa saída para aquela época em que a vida parece sem graça. Sabe quando você andava de bicicleta sentindo o vento bater no rosto? E quando tinha tempo para tudo e nenhuma preocupação? "Todas as emoções são guardadas em nosso cérebro como uma fita gravada e podem ser tocadas a qualquer momento, se o estímulo certo for acionado. Esse recurso deve ser utilizado para nos motivar a entrar em ação, desde que não se perca o foco no presente", diz Iraceles.
Para a psicanalista paulista Maria Helena, resgatar nosso lado infantil pode ter suas vantagens, porém, ela não acredita em uma fórmula para a felicidade. "Ir atrás das coisas que nos dão prazer é sempre positivo, mas mais importante é combater a cultura da felicidade obrigatória em que vivemos hoje. Permita-se, de vez em quando, conviver com a dor, pois é nela que descobrimos quem realmente somos para que possamos ser mais felizes amanhã", afirma.
5º passo: cortar atitudes que não façam bem a você
Tão difícil quanto incorporar um novo hábito saudável é nos livrar dos péssimos arraigados em nossa rotina. Sim, isso vale para coisas mais óbvias como o cigarro, a preguiça, o excesso de álcool e a alimentação desregrada. Mas também para práticas nocivas que corrompem nosso lado emocional. Por exemplo? Reclamar é uma delas. Afinal, esse vício nos impede de enxergar o lado mais divertido do dia a dia e nos transforma numa pessoa maçante. "Quando manifesto minha gratidão pelo que a vida me proporciona de bom e de ruim, deixo de sofrer a cada minuto. O mundo muda quando você começa a agradecer em vez de reclamar", afirma a monja Coen.
Um bom começo é tentar identificar as atitudes que não trazem nada de bom e se perguntar quais valores elas agregam. Na falta de resposta, melhor partir para outra.
6º passo: dormir mais horas
Tem gente que acha o sono perda de tempo. Ainda tem a turma plugada na tomada que simplesmente não consegue parar e aquelas que lutam ferozmente contra a insônia. Segundo dados da Sociedade Brasileira do Sono, estima-se que quase metade da população brasileira enfrente algum tipo de dificuldade para ter um sono reparador. Os resultados dessa privação são muitos, vai desde o aumento do risco de morte por doenças cardíacas até a diminuição da capacidade de resolver problemas de forma criativa.
E qual é a fórmula para deixar de contar carneirinhos? "Sugiro começar um diário em que são anotadas todas as ocorrências do dia e em quais delas o sono pode sofrer interferência", diz a coach. "Esse tipo de registro é capaz de ajudar a encontrar correlações entre pensamentos, atitudes e dificuldades para dormir bem. Assim fica mais fácil modificar os comportamentos que causam insônia."
7º passo: aproximar-se das pessoas queridas
Existe coisa mais prazerosa do que estar ao lado dos amigos? Pois é, uma coisa tão simples quanto essa está se tornando algo raro nos dias de hoje. Afinal, na nossa agenda tão conturbada, acaba sobrando pouco tempo para os momentos de lazer. "Conviver com quem se ama faz crescer em nós o sentimento de pertença, de raiz, nos faz sentir amparadas, conectadas com o outro", afirma a psicanalista Maria Helena Saleme. Para a monja Coen, o encontro, mesmo que breve, pode se transformar num antídoto para combater a aridez cotidiana.
Para terminar, anote aí duas lições importantes: quantidade não é sinônimo de qualidade e amigos não caem do céu. "Temos de cultivá-los, muitas vezes fazendo pequenos sacrifícios em nome do outro", diz a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association Brasil (Isma - BR).
8º passo :perdoar velhas mágoas
Imagine um saco cheio de entulhos que carregamos para cima e para baixo. Assim são os ressentimentos, que deixam o coração pesado e envenenam a vida. Não estamos sugerindo varrê-los para debaixo do tapete. Pelo contrário. "Perdoar não significa esquecer e sim minimizar as emoções negativas que essas lembranças trazem em razão do novo entendimento que você deu a elas", afirma a coach.
E como fazer isso? O primeiro passo, segundo a monja Cohen, é tentar buscar um entendimento com quem causou a mágoa. "Mesmo que a pessoa não esteja disposta a mudar de atitude, nós nos sentiremos melhor ao mostrar que nos aborrecemos. Quem sabe, no futuro, ela não pensará duas vezes antes de agir de maneira inapropriada", diz. O segundo, ainda de acordo com ela, é buscar compreender a imperfeição alheia: "Temos de tentar entender quais motivos levaram aquela pessoa a agir de tal forma. Muitas vezes vamos perceber no outro alguém que não sabe lidar com as próprias dificuldades e acaba ofendendo e magoando outra pessoa. Ao entender o problema, trocamos o ódio pela compaixão e tiramos um peso enorme de nosso coração".
A psicanalista Maria Helena faz uma ressalva importante para tentar desembaraçar o emaranhado de ressentimentos: precisamos lembrar que o outro, assim como nós, também tem limites que precisam ser respeitados.
9º passo: reconhecer seu valor
Num mundo em que a mulher é cobrada a ser bem-sucedida em todas as searas fica difícil não sentir que estamos sempre devendo algo para alguém. O maior problema desse tipo de comportamento é exigir demais de si mesma e viver em constante estado de insatisfação ebaixa autoestima. "Ninguém é capaz de ser pleno querendo satisfazer as expectativas do outro. É preciso conhecer-se, entender seus pontos verdadeiramente fortes e os fracos para investir na busca pela felicidade", diz Maria Helena.
Uma boa maneira de manter as expectativas pessoais em níveis aceitáveis é ter objetivos de vida bem definidos. Para isso, um plano de metas pode ajudar bastante. Coloque no papel aquilo que deseja para curto, médio e longo prazo e a maneira como pretende alcançar esses objetivos. Nunca se esqueça, porém, de ressaltar suas qualidades e de elogiar-se.
10º passo: manter o foco no agora
Existe um ditado muito sábio que diz: o ontem é história, o amanhã um mistério. O hoje uma dádiva e por isso o chamamos de presente. Essa frase tão simples expressa de forma inequívoca a importância de vivermos no aqui e no agora. Afinal, na maioria das vezes estamos remexendo algo do passado ou imaginando o que está por vir. Lógico que ninguém é de ferro e conseguemanter os pés no chão 100% do tempo, e a proposta nem é essa. É que quando estamos nesse movimento, corremos o risco de não perceber justamente o que existe de legal, por exemplo, no exato momento em que estamos lendo este texto.
O mestre espiritual Eckhart Tolle, autor do livro O Poder do Agora (Sextante), afirma que dessa maneira "a jornada da vida deixará de ser uma aventura, será apenas uma necessidade obsessiva de chegar, de alcançar, de 'fazer algo'. Você também deixará de ver ou de cheirar as flores ao longo do caminho e não reconhecerá a beleza e o milagre da vida que têm lugar à sua volta quando estiver presente no agora".
Esse vaivém no tempo pode ser resumido a uma única palavra: controle. "Quando voltamos para o passado o tempo inteiro, estamos num lugar conhecido e podemos nos lembrar dos momentos que gostamos de viver, ou imaginar que algo poderia ter sido diferente. Quando o foco recai no futuro, estamos na realidade tentando controlar o desconhecido, evitando qualquer surpresa desagradável. Nesses dois tempos, somos orientados por desejos e medos", afirma o terapeuta, instrutor de meditação zen e coordenador do Instituto de Renascimento de São Paulo Khalis Chacel.
É lógico que esse foco não se conquista de um dia para o outro. Mas de acordo com Tolle não precisamos mudar radicalmente o que estamos fazendo, mas sim o modo como fazemos. "Tente prestar mais atenção no fazer em si do que no resultado que pretende alcançar. Ao agir com a consciência do momento presente, tudo o que você fizer ficará imbuído de uma sensação de qualidade, de cuidado e de amor, até mesmo o ato mais simples."
Dicas para convencer marido, chefes, atendentes e amigos
O segredo para convencer as pessoas das suas opiniões pode estar em certas mudanças de atitude e postura. Confira algumas dicas e melhore a sua lábia em segundos:
Com o marido
Consiga que seu parceiro aprove algo que você quer pondo isto em prática:
Seja objetiva
Homens perdem o foco se você não for direto ao ponto. Só entre em detalhes se o parceiro fizer perguntas - e solte as informações gradualmente.
Mostre que ele será beneficiado
Ao lançar um tópico para discussão, cite de cara as vantagens que o moço terá. Quer convencê-lo a tirar férias em família e sabe que ele adora uma caipirinha? Então diga que encontrou uma pousada especializada em bebidas preparadas com frutas exóticas.
Seja objetiva
Homens perdem o foco se você não for direto ao ponto. Só entre em detalhes se o parceiro fizer perguntas - e solte as informações gradualmente.
Mostre que ele será beneficiado
Ao lançar um tópico para discussão, cite de cara as vantagens que o moço terá. Quer convencê-lo a tirar férias em família e sabe que ele adora uma caipirinha? Então diga que encontrou uma pousada especializada em bebidas preparadas com frutas exóticas.
Com o chefe
Quer um aumento? Precisa ter seu projeto aprovado? Aqui vão os segredos para convencer a chefia a apostar em você!
Sente-se com a coluna ereta
Estudos dizem que essa postura passa imagem de competência e inteligência.
Mantenha os dois pés no chão
Cruzar as pernas indica que você é teimosa e inflexível. Pior: se ficar balançando os pés, você passa nervosismo e insegurança.
Incline-se ligeiramente para a frente
Esta estratégia transmite força, abertura e a imagem de uma pessoa que sempre alcança seus objetivos.
Sente-se com a coluna ereta
Estudos dizem que essa postura passa imagem de competência e inteligência.
Mantenha os dois pés no chão
Cruzar as pernas indica que você é teimosa e inflexível. Pior: se ficar balançando os pés, você passa nervosismo e insegurança.
Incline-se ligeiramente para a frente
Esta estratégia transmite força, abertura e a imagem de uma pessoa que sempre alcança seus objetivos.
Com os atendentes
Os operadores de telemarketing vão tratá-la melhor se você usar as técnicas abaixo:
Chame-os pelo nome
Isso ajuda a estabelecer vínculos.
Sorria enquanto fala
Não importa que o contato seja telefônico: com um tom amigável, a chance de ter seu pedido atendido cresce consideravelmente.
Argumente com calma
Seja firme, mas mantenha o tom de voz baixo. Quando você não resiste à tentação de gritar, a pessoa se retrai e a ligação cai misteriosamente.
Chame-os pelo nome
Isso ajuda a estabelecer vínculos.
Sorria enquanto fala
Não importa que o contato seja telefônico: com um tom amigável, a chance de ter seu pedido atendido cresce consideravelmente.
Argumente com calma
Seja firme, mas mantenha o tom de voz baixo. Quando você não resiste à tentação de gritar, a pessoa se retrai e a ligação cai misteriosamente.
Com a melhor amiga
Aproveite que mulheres adoram detalhes e saiba fazer sua confidente entender seu ponto de vista como se fosse o dela!
Combine um encontro
Escolha um local calmo e fique de frente para ela (em pé ou sentada), tomando o cuidado de alinhar os ombros com os dela. Essa posição simboliza uma conexão entre as duas e, sem dizer uma palavra, aumenta seu poder de persuasão.
Conte uma história
Ao contrário dos homens, as mulheres aaaaamam detalhes! Então, capriche!
Combine um encontro
Escolha um local calmo e fique de frente para ela (em pé ou sentada), tomando o cuidado de alinhar os ombros com os dela. Essa posição simboliza uma conexão entre as duas e, sem dizer uma palavra, aumenta seu poder de persuasão.
Conte uma história
Ao contrário dos homens, as mulheres aaaaamam detalhes! Então, capriche!
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